O processo dessa vez veio pelo “Fala que eu te escuto”, programa evangélico exibido nas madrugadas da Record.
Tudo começou devido a uma edição do evangélico que tratava do assunto “Traição” em janeiro de 2009. No programa foram exibidos imagens capturadas por supostos detetives de relações extraconjugais. Uma das mulheres que foram expostas decidiu então processar a emissora. Ela ainda revelou que a ação da emissora lhe causou prejuízos em seu ambiente de trabalho e familiar.
Procurado pela Folha de São Paulo, o canal não se pronunciou sobre o assunto.
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